Tanabata
Aproveitei a festa japonesa Tanabata (na verdade, e uma festa chinesa tambem comemorada no Japao) para estudar um pouco de astronomia. Diz a lenda que os dois amantes foram separados pelos deuses e (como tambem frequente na cultura indigena) acabaram em constelacoes distintas separadas pelo Rio Branco (Shira-Gawa), por nos conhecido como a Via Lactea.
Dada a minha ignorancia sobre cultura chinesa, entretanto, vou me basear na versao japonesa da lenda.
Diz-se que ha “muito, muito tempo atras” (ou “Ima ha Mukashi”), havia um principe-pastor chamado Kengyu e uma princesa, linda como qualquer princesa, chamada Orihime. Como denuncia seu nome em japones, Orihime tecia fios (como Penelope ou Cinderela – nao vem reclamar do meu portugues!).
Ocorre que os dois se apaixonaram e resolveram se casar – tambem como em qualquer estoria. Para tanto, a princesa Orihime deixaria seu tear para se dedicar aa familia. Seu pai, o imperador Tentei (representado pela Estrela Polar), nao gostou. E os separaram, colocando-os em margens opostas do Shira-Gawa: Orihime (tambem conhecido como Vega na astronomia Greco-Romana) na constelacao de Lira e Kengyu (Altair) em Aguia, ambas visiveis tambem no hemisferio sul (sim, nem toda estrela visivel no norte e visivel no sul).
Por piedade, deixou os dois se encontrarem uma vez por ano, no setimo dia do setimo mes lunar (atualmente celebrado no dia sete de julho do calendario gregoriano, um pouco diferente do luni-solar seguido ainda hoje na China e antigamente no Japao), quando uma carruagem (a Lua, que corta o ceu neste dia entre Vega e Altair) levaria Kengyu a Orihime. Entretanto, se a princesa nao se esforcasse, seu pai faria chover, e a Lua (encoberta pelas nuvens) nao traria seu amante.
Assim, nos dias anteriores ao dia sete de julho, os japoneses escrevem desejos em pedacos de papel e os penderam em bambus devidamente enfeitados, desejando que Tentei nao impeca os amantes de se encontrar (Nos bambus da faculdade, nao faltam papeis desejando notas!).
Dada a minha ignorancia sobre cultura chinesa, entretanto, vou me basear na versao japonesa da lenda.
Diz-se que ha “muito, muito tempo atras” (ou “Ima ha Mukashi”), havia um principe-pastor chamado Kengyu e uma princesa, linda como qualquer princesa, chamada Orihime. Como denuncia seu nome em japones, Orihime tecia fios (como Penelope ou Cinderela – nao vem reclamar do meu portugues!).
Ocorre que os dois se apaixonaram e resolveram se casar – tambem como em qualquer estoria. Para tanto, a princesa Orihime deixaria seu tear para se dedicar aa familia. Seu pai, o imperador Tentei (representado pela Estrela Polar), nao gostou. E os separaram, colocando-os em margens opostas do Shira-Gawa: Orihime (tambem conhecido como Vega na astronomia Greco-Romana) na constelacao de Lira e Kengyu (Altair) em Aguia, ambas visiveis tambem no hemisferio sul (sim, nem toda estrela visivel no norte e visivel no sul).
Por piedade, deixou os dois se encontrarem uma vez por ano, no setimo dia do setimo mes lunar (atualmente celebrado no dia sete de julho do calendario gregoriano, um pouco diferente do luni-solar seguido ainda hoje na China e antigamente no Japao), quando uma carruagem (a Lua, que corta o ceu neste dia entre Vega e Altair) levaria Kengyu a Orihime. Entretanto, se a princesa nao se esforcasse, seu pai faria chover, e a Lua (encoberta pelas nuvens) nao traria seu amante.
Assim, nos dias anteriores ao dia sete de julho, os japoneses escrevem desejos em pedacos de papel e os penderam em bambus devidamente enfeitados, desejando que Tentei nao impeca os amantes de se encontrar (Nos bambus da faculdade, nao faltam papeis desejando notas!).
1 Comments:
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