Aquele Meu Colega...
(Um improptu: Narracao! Quanto tempo!)
Compenetrado.
Ainda posso me lembrar daquela cena quase cotidiana.
Dia sim, dia nao, o colega e economista Fabio Goto andava a passos rapidos pelos corredores do Instituto de Economia da Universidade de Kobe.
Ele vagava apressado. Passos longos. Como se tivesse pressa para chegar em algum lugar em que pudesse anotar algum teorema que acabara de desenvolver.
E a cena se repetia, quase como um ritual. Dia sim, dia nao.
Mal poderiamos imaginar que em verdade buscava ele o inegavel resquicio de sua origem ocidental: o vaso sanitario.
Nunca me esquecerei daquele moleque quem, depois de anos morando no Japao, simplesmente nao conseguia usar o banheiro niponico, a que costumeiramente intitulava "buraco".
Compenetrado.
Ainda posso me lembrar daquela cena quase cotidiana.
Dia sim, dia nao, o colega e economista Fabio Goto andava a passos rapidos pelos corredores do Instituto de Economia da Universidade de Kobe.
Ele vagava apressado. Passos longos. Como se tivesse pressa para chegar em algum lugar em que pudesse anotar algum teorema que acabara de desenvolver.
E a cena se repetia, quase como um ritual. Dia sim, dia nao.
Mal poderiamos imaginar que em verdade buscava ele o inegavel resquicio de sua origem ocidental: o vaso sanitario.
Nunca me esquecerei daquele moleque quem, depois de anos morando no Japao, simplesmente nao conseguia usar o banheiro niponico, a que costumeiramente intitulava "buraco".
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